O sadismo das cores
Luzes apagadas, obstrução solar.
A noite que há em mim parece não ter fim, lampejos!
Normalidade ditatorial. O sadismo das cores. O cerne do sentido, além do que é visível.
Vou seguindo um farol que ninguém mais pode ver.
Desbravando os meus próprios medos, vou seguindo.
Haverá culpa ou culpados por essa sombra que vem da luz?
Acho que é bio – societário, mas essa ordem não me faz jus.