Mora em mim
Sonhos e retratos pendurados na parede
A minha sede de amor, me cega.
Seguem os planos futuros nessa rede
Obstruídos pela velha promessa
Mora em mim...
Que eu deixo a porta sempre aberta.
Venha assim, de carro ou de bicicleta.
Olhos e retratos me vigiam da parede
A sua fonte de amor, me nega.
Seguem os planos futuros num bilhete...
Alimentando aquela velha promessa.
Mora em mim...
Que eu deixo a porta sempre aberta.
Venha assim, de carro ou de bicicleta.