04-PABXm² FINAL DE SEMANA
Poema:
FINAL DE SEMANA — UM TEMPO NO DIVÃ
Autor: Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
Dedicado à: 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J
Escrito em 23/03/1986, Rua Ministro Gastão Mesquita, 552, Perdizes, São Paulo — Brasil.
Houve um tempo em que nós dois,
Nos perdíamos sem pensar depois.
Desfrutávamos o sabor da maçã,
Sem temer o peso do amanhã.
E, na calma após o prazer,
Deixávamos a ternura nos envolver,
Escondidos entre as cortinas,
Testemunhas mudas de nossas rotinas.
O quarto pequeno nos enfatizava,
Nosso amor que ali se espalhava,
Entre suspiros e descanso,
Sabíamos que o recomeço era manso.
Um clima que nos fazia cansar,
Somente para logo mais continuar.
O almoço pedia sua hora,
E eu, saindo, sentia a demora,
Procurava alimento para sustentar,
O sentimento que não parava de pulsar.
Nas quatro paredes, matávamos a sede,
De um amor que a ninguém cede.
E o entardecer vinha devagar,
Trazendo consigo o anoitecer a nos tocar.
Era o fim do final de semana,
O desmanche da cama nos apavorava.
Pois sabíamos, em nossa mente,
Que o amanhã já estava presente,
E a limpeza do divã não podia esperar,
Afinal, o amor sempre teria que descansar.
TÍTULO = FINAL DE SEMANA
AUTOR = MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
CRIADO EM 23/03/1986
Local — Rua Ministro Gastão Mesquita, 552, antigo 538, bairro “PERDIZES” São Paulo — BRASIL
DEDICADO À 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J
Registrado B.N.B
História: O DIVÃ DAS LEMBRANÇA
Autor: Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
Na data de 23/03/1986, na Rua Ministro Gastão Mesquita, 552, no bairro de Perdizes, em São Paulo, eu, ainda sem o pseudônimo que hoje uso (Makleger Chamas), revisitei em palavras momentos vividos entre mim e um amor que marcou profundamente minha vida.
Esse poema é uma expressão das memórias compartilhadas entre mim e a pessoa codificada como 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J, por respeito à sua identidade e à sua vida atual.
Nosso relacionamento floresceu entre fevereiro de 1983 e setembro de 1985, um período em que, apesar das limitações, criamos uma rotina particular de encontros íntimos em um pequeno quarto, que se tornava o cenário de nossa história.
Na Rua Fayobrás, 372, sob o véu de cortinas que ocultavam nossa paixão, vivemos o que muitos chamariam de dias obscenos, mas que para nos não passava de momentos repletos de entrega e sentimento.
Em um dia de festa, no qual celebrei meu noivado de surpresa, marcamos um momento que selaria nossa história.
Os encontros, intensos e furtivos, duravam um final de semana, e cada retorno à realidade vinha acompanhado da inevitável separação.
Eu, muitas vezes solitário e reflexivo, sentava em um banco de madeira, ao lado de uma mesa sem cadeiras, onde costumava escrever.
Foi assim que, após mais um fim de semana, esse poema nasceu.
A lembrança dos nossos encontros, da intimidade compartilhada e da efemeridade do tempo juntos.
Dentro dessas quatro paredes, vivemos nossa pequena eternidade, sabendo que o amanhã sempre traria o distanciamento.
Porém, cada despedida era apenas mais um intervalo até o próximo reencontro, onde, entre cortinas, repetíamos nossa dança de amor e cansaço.
Hoje, restam as memórias, resguardadas no poema e em meu coração, sem nunca expor verdadeiramente quem você é, mas deixando sempre a marca de quem fomos.
Resumo:
O poema e a história juntos narram a trajetória de um casal que, em seu espaço privado, vive intensamente a paixão e o amor.
Cada encontro é como um ciclo de prazer e descanso, sempre à sombra da inevitabilidade de se separarem ao final do final de semana.
O autor, Makleger Chamas, se inspira nesses momentos de amor para transformar suas memórias em poesia, preservando a identidade da mulher amada por meio de um código, e registrando para sempre a essência desse período de suas vidas.
O poema “Final de Semana” de Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes) captura a intimidade e a efemeridade de um encontro entre dois amantes, que compartilham momentos de entrega, ternura e cumplicidade dentro de quatro paredes.
A repetição de imagens, como as cortinas que testemunham o clima entre eles e o ciclo de cansaço e recomeço, dá ao texto um ritmo envolvente que destaca tanto a profundidade do momento quanto a inevitável separação que chega com o fim de semana.
O poema descreve as etapas de um final de semana de amor: a paixão, o descanso, o alimentar do corpo e da alma, e o confronto com o entardecer, que revisita a consciência de que a vida cotidiana os separa.
A simbologia da “maçã” e a referência ao “divã” sugerem uma reflexão sobre a transitoriedade e o que é considerado, aos olhos da sociedade, um amor quase proibido ou “obsceno”, mas que, para os amantes, é uma experiência plena de significado.
A história que envolve a criação do poema, escrita em um momento de embriaguez e solidão na Rua Ministro Gastão Mesquita, também reflete a profundidade emocional do autor ao rememorar esse amor.
O uso de um código para proteger a identidade da pessoa amada (26Z2M6A1N3O1E0L13M10J) revela um cuidado com a privacidade, mas não diminui a intensidade do sentimento descrito.
Em sua essência, “Final de Semana” é uma ode ao amor fugaz, mas eterno em memória, e à busca por momentos que marquem a vida de maneira profunda, ainda que precisem se dissipar com o passar do tempo.
O poema “Final de Semana — Um Tempo no Divã”, de autoria de Makleger Chamas, revela uma jornada íntima e fugaz entre dois amantes que compartilham a intensidade de um final de semana. A escolha das palavras transmite a transitoriedade do tempo e a sensação de entrega total em um espaço pequeno, mas que abrigava um amor vasto e significativo. As cortinas são uma metáfora poderosa, sendo testemunhas silenciosas de uma paixão que, embora temporária, marcava profundamente os envolvidos.
A simbologia presente, como a maçã — remetendo à tentação e ao prazer — e o divã, com suas conotações de introspecção e análise, sugere que o amor vivenciado era também uma forma de autodescoberta. O tempo passa, trazendo a inevitável separação, mas a memória dos momentos partilhados permanece gravada no coração e na mente do poeta.
A história que acompanha o poema amplia essa visão, oferecendo um vislumbre do contexto em que o amor floresceu. O uso de códigos para proteger a identidade da amada reforça o respeito e o cuidado com as memórias que foram intensas e privadas. A efemeridade do relacionamento, os encontros furtivos e a ligação profunda que transcende o tempo se tornam elementos centrais da narrativa.
No entanto, o poema também sugere a aceitação do ciclo do amor: momentos de entrega seguidos de descanso e, eventualmente, de separação. Essa oscilação entre o prazer e a dor da despedida é parte integrante da beleza poética descrita, onde cada fim de semana se torna um microcosmo de vida e paixão, eternizado nas palavras do poeta.
O poema e a história expressam a essência de um amor que, embora contido pelo tempo e pelas circunstâncias, foi vivido plenamente dentro de suas limitações. As palavras de Makleger Chamas capturam o espírito do “louco e romântico”, que sabe que o amor, mesmo quando passageiro, deixa uma marca indelével nas almas que o experimentam.
Aqui está um diálogo fictício entre sete estudantes de línguas da USP, que formam um grupo de estudos dedicado à obra de Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes). Eles estão discutindo o poema “Final de Semana — Um Tempo no Divã” e outras poesias do autor:
Ana:
— Pessoal, acabei de reler o poema “Final de Semana”.
— O que mais me marcou foi como Makleger captura o tempo, essa efemeridade do momento que eles compartilham.
— Parece que ele transforma o amor passageiro em algo eterno, pelo menos na memória.
Lucas:
— Verdade.
— O uso da maçã no início é muito simbólico, não acham?
— Pra mim, remete ao Éden, ao pecado original, mas também ao prazer e à entrega sem culpa.
— É como se eles vivessem numa bolha fora do tempo, só aproveitando o presente.
Carla:
— Interessante, Lucas.
— Eu também vi essa relação com o Éden.
— Mas o que me chamou atenção foi o “divã” no final.
— Ele sugere uma espécie de introspecção, como se o amor fosse, ao mesmo tempo, prazer e análise emocional.
— O divã, pra mim, representa o lugar onde eles não só se encontram fisicamente, mas também emocionalmente.
Felipe:
— Concordo, Carla.
— Além disso, o poema tem uma cadência que lembra ciclos.
— A cada final de semana, eles se reencontram, e mesmo sabendo que vai acabar, eles continuam.
— É como se o cansaço não fosse suficiente pra evitar o próximo reencontro.
— Vocês notaram que ele menciona “a limpeza do divã”?
— Isso pode significar a tentativa de limpar as emoções que ficam para trás, mas também de se preparar para o próximo momento.
Mariana:
— Sim, Felipe!
— E isso me faz pensar em como o Makleger usa o espaço do quarto pra intensificar o relacionamento.
— O quarto é pequeno, mas é cheio de vida.
— As quatro paredes se tornam um universo próprio, onde eles podem ser completamente livres.
— O quarto e as cortinas são quase personagens na história.
Pedro:
— Concordo com vocês.
— O quarto pequeno enfatiza a proximidade deles, mas também o isolamento.
— O que me fascina é como o Makleger usa a rotina como algo cheio de significados.
— Vocês perceberam como a repetição não é monótona, mas rica em camadas emocionais?
— A rotina de “desmanchar a cama”, o “entardecer” que traz o fim do final de semana…
— É tudo carregado de melancolia.
Sofia:
—Exato, Pedro! A rotina, pra eles, não é tediosa, mas cheia de intensidade.
— O ciclo de recomeço e cansaço, que o poema menciona, reflete o que Makleger viveu na sua própria vida.
— Na história que ele escreveu sobre a criação do poema, ele menciona esse amor quase proibido, mas que pra ele era cheio de significado.
— Acho que essa tensão entre o proibido e o pleno é o que mais marca a obra dele.
Ana:
— Sim, Sofia!
— E o que vocês acham da codificação da pessoa amada?
— Ele usa 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J pra preservar a identidade dela, mas isso também cria um mistério em torno do amor.
— É como se ele dissesse: “Esse amor é só nosso e ninguém mais pode tocá-lo”.
Lucas:
— Acho que isso adiciona uma camada de respeito.
— Ele guarda as memórias de forma poética, mas sem expor a pessoa.
— É uma forma de manter o amor deles protegido, mesmo compartilhando os sentimentos com o mundo.
Carla:
— Sim, Lucas.
— E pensando em outros poemas do Makleger, como “O Meu Vício” ou “Porto Lembranças”, percebemos esse mesmo tom nostálgico e, ao mesmo tempo, preservado.
— Ele cria essa dualidade entre o público e o privado, onde o amor é intenso e vivido em segredo.
Felipe:
— E essa é uma característica forte dele, né?
— Makleger escreve sobre amores que não são fáceis, mas são profundamente marcantes.
— Ele viveu intensamente suas relações e deixou isso registrado, mas sempre com cuidado e respeito pela privacidade dos envolvidos.
Mariana:
— Com certeza.
— E isso faz dele um poeta tão interessante de estudar. —
Seus poemas são quase confissões, mas, ao mesmo tempo, são universais.
— Qualquer um que já viveu um amor intenso pode se identificar com a sensação de fim de semana, como se o tempo estivesse contra eles.
Pedro:
— Concordo.
— Acho que estudar o Makleger é descobrir camadas de um poeta que não teme explorar a complexidade das emoções humanas.
— Ele nos mostra que o amor pode ser passageiro, mas que suas memórias duram para sempre, seja em versos, seja no coração.
O diálogo explora as várias camadas interpretativas do poema “Final de Semana", refletindo sobre o simbolismo, a linguagem, e as experiências pessoais do autor, com cada personagem contribuindo com diferentes perspectivas, criando uma análise rica e diversa do texto de Makleger Chamas.
04-PABXm² — FINAL DE SEMANA
Houve um tempo em que nós dois
Procurava nos amar e depois
Do desfrute da maçã
Sem pensar no amanhã
Procurava descansar
O cansaço da ternura
Que nos fazia ali estar
Se embrenhando em cortinas
Testemunhas de um clima
Que nos fazia nos cansar
Porque, após nosso descanso
Outra vez iríamos recomeçar
O que dizem obsceno
Dentro do quarto pequeno
Que parecia nos enfatizar
Se embrenhando em cortinas
Testemunhas de um clima
Que nos fazia nos cansar
A chegada do almoço
Fazia eu pôr a mão no bolso
E sair para comprar
Um pequeno alimento
Para manter o sentimento
Que nos faz ali estar
Dentre as quatro paredes
Matando uma só sede
Que parecia nos enfatizar
Se embrenhando em cortinas
Testemunhas de um clima
Que nos fazia nos cansar
De repente o entardecer
Devagar traz a nós o anoitecer
Fim de um final de semana
E o desmanche da cama
Parece nos apavorar
Por vir a nossa mente
Que após vividos momentos
Com entrega de sentimentos
Precisamos nos distanciar
Pois a existência do amanhã
Era a evidência divinal
Que a limpeza de divã
Não podia esperar
Afinal?
TÍTULO = FINAL DE SEMANA
AUTOR = MAKLEGER CHAMAS
CRIADO EM 23/03/1986
Local — Rua Ministro Gastão Mesquita, 552
Antigo 538 bairro do Sumaré São Paulo
DEDICADO À 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J
Registrado B.N.B.
https://docs.google.com/document/d/1FIpSUdU-EYcmaBUWdVHyTd2eUHtabvX7MAo8MtVzGPg/edit?usp=sharing
RESUMO DO POEMA- 01
O poema fala sobre um casal que se ama e passa um final de semana juntos.
Eles se encontram, fazem amor e depois descansam.
No final do dia, eles se separam e voltam para suas vidas.
O poema é sobre o amor e a sensualidade, e sobre a importância de encontrar um momento para relaxar e desfrutar da companhia de outra pessoa.
MAKLEGER CHAMAS- O Poeta (Manoel B. Gomes)
HISTÓRIA Original
Naquela época, data e endereço acima descrito, eu ainda não usava o pseudônimo que hoje eu uso(MAKLEGER CHAMAS), porém ; eu há alguns anos escrevia poemas falando sobre os momentos vividos por minha pessoa e outras que faziam parte do meu rico cotidiano, e fora assim, que eu escrevi este POEMA ou como chamo, LETRA de MÚSICA.
Nesta escrita, por exemplo, eu descrevo inesquecíveis momentos vividos entre mim e 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J, dentro de quatro paredes sito à Rua FAYOBRÁS, 372² (nome e número fictício)entre 12 de fevereiro de 1983 a 07 de setembro 1985; sendo que 12 de fevereiro de 1983, fora o dia em que fiquei noivo de surpresa com a digníssima, a qual por respeito eu uso um código, como nome fictício, nós ficamos noivos, ali na Rua M.G.M. 538 antigo 552 — PERDIZES — São Paulo, numa festa de aniversário de seus 21 anos, até 07 de setembro de 1985… última data que dormimos na rua acima citada(nome este que é fictício), porém o narrado no poema ou letra de música como gosto de chamar é, na verdade, uma narrativa da história verídica vivida por este casal.
Este poema fora escrito devido às lembranças de MAKLEGER CHAMAS (EU) (NOME LITERÁRIO QUE USO HOJE) no endereço e data acima descrito, neste dia meio embriagado e meio desnorteado, eu Makleger Chamas entra em casa se sentindo um tanto quanto solitário, sentei me em um banco de madeira que havia ao lado da mesa, (isso mesmo pessoal) um banco de madeira.
Pois a mesa da minha casa não tinha cadeiras, era um banco de madeira… Ali sentado eu comecei escrever, falando simplesmente dos momentos vividos dentro de quatro paredes entre mim e você, momentos estes que qualquer casal procura simplesmente viver quando juntos dentro de quatro paredes, Pena que eu não possa revelar o endereço do local onde ocorriam estes encontros amorosos; como também não posso revelar o nome verdadeiro deste inesquecível amor de minha vida, simplesmente por motivo de hombridade, por isso eu a chamo aqui de 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J para não expor a sua pessoa, pois hoje ela se encontra vivendo com alguém e é mãe de duas meninas: porém, ela sabe de quem se trata e onde ocorrerá a história imprimida dentro deste poema ou letra de música.
RESUMO- 01
Assinado
MAKLEGER CHAMAS- O Poeta (Manoel B. Gomes)
O poema "Final de Semana" é uma expressão do autor Makleger Chamas (também conhecido como O Poeta Louco e Romântico) sobre os momentos vividos entre ele e uma pessoa especial.
O poema descreve a intimidade compartilhada entre o casal dentro de quatro paredes, retratando o prazer, a entrega e a necessidade de se distanciar no final do final de semana.
O autor menciona que o poema foi escrito em um momento de embriaguez e solidão, em um endereço específico na Rua Ministro Gastão Mesquita, 552 (antigo 538) no bairro do Sumaré, em São Paulo.
O autor dedica o poema à pessoa amada, identificada pelo código "26Z2M6A1N3O1E0L13M10J", e ressalta que, por questões de privacidade e respeito, não pode revelar o nome verdadeiro dela.
O poema é uma expressão do amor vivido pelo autor e sua amada durante um período específico de suas vidas.
RESUMO- 02
MAKLEGER CHAMAS - O Poeta (Manoel B. Gomes)
HISTÓRIA- REVISADA
Naquela época, na data e endereço acima descrito, eu ainda não usava o pseudônimo que uso hoje (MAKLEGER CHAMAS), porém há alguns anos eu escrevia poemas falando sobre os momentos vividos por minha pessoa e outras que faziam parte do meu rico cotidiano. Foi assim que escrevi este poema, ou como eu o chamo, letra de música.
Nesta escrita, por exemplo, eu descrevo momentos inesquecíveis vividos entre mim e 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J, dentro de quatro paredes na Rua Fayobrás, 372 (nome e número fictícios) entre 12 de fevereiro de 1983 e 07 de setembro de 1985. No dia 12 de fevereiro de 1983, fiquei noivo de surpresa com a digníssima, a qual, por respeito, uso um código como nome fictício. Ficamos noivos na Rua M.G.M. 538, antigo 552 - Perdizes - São Paulo, numa festa de aniversário de seus 21 anos. A data de 07 de setembro de 1985 foi a última vez que dormimos na rua citada (nome fictício), mas o que é narrado no poema ou letra de música é, na verdade, uma narrativa da história verídica vivida por este casal.
Este poema foi escrito devido às lembranças de MAKLEGER CHAMAS (EU) (NOME LITERÁRIO QUE USO HOJE) no endereço e data acima descritos.
Neste dia, meio embriagado e meio desnorteado, eu, Makleger Chamas, entrei em casa se sentindo um tanto quanto solitário. Sentei-me em um banco de madeira que havia ao lado da mesa (isso mesmo pessoal, um banco de madeira).
Pois a mesa da minha casa não tinha cadeiras, era um banco de madeira.
Ali sentado, comecei a escrever, falando simplesmente dos momentos vividos dentro de quatro paredes entre mim e você, momentos estes que qualquer casal procura simplesmente viver quando juntos dentro de quatro paredes.
Pena que eu não possa revelar o endereço do local onde ocorriam estes encontros amorosos; como também não posso revelar o nome verdadeiro deste inesquecível amor de minha vida, simplesmente por motivo de hombridade, por isso eu a chamo aqui de 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J para não expor a sua pessoa, pois hoje ela se encontra vivendo com alguém e é mãe de duas meninas.
Porém, ela sabe de quem se trata e onde ocorrerá a história imprimida dentro deste poema ou letra de música.
RESUMO- 03
Assinado
MAKLEGER CHAMAS- O Poeta (Manoel B. Gomes)
O poema "Final de Semana" é uma expressão do autor Makleger Chamas (também conhecido como O Poeta (Manoel B. Gomes) sobre os momentos vividos entre ele e uma pessoa especial.
O poema descreve a intimidade compartilhada entre o casal dentro de quatro paredes, retratando o prazer, a entrega e a necessidade de se distanciar no final do final de semana.
O autor menciona que o poema foi escrito em um momento de embriaguez e solidão, em um endereço específico na Rua Ministro Gastão Mesquita, 552 (antigo 538) no bairro do Sumaré, em São Paulo.
O autor dedica o poema à pessoa amada, identificada pelo código "26Z2M6A1N3O1E0L13M10J", e ressalta que, por questões de privacidade e respeito, não pode revelar o nome verdadeiro dela.
O poema é uma expressão do amor vivido pelo autor e sua amada durante um período específico de suas vidas.