Ser fiel a você

O coração meu e estiver,

E quando você quiser,

Somos almas queridas,

De latentes que vividas.

O medo não se existe,

E cada elo que persiste,

O coração de vontade,

E de manhã de bondade.

Refrão

De como o seu sacrifício,

Começando tudo início,

De um alegro moderato,

E de um nó que desato.

Esta é minha doce mulher,

E um amor que render,

De coragem de momentos,

De alegria de ventos.

De somares os forjamentos,

De um elo de nascimentos,

E o maior e a igualdade,

Ser como a passividade.

Refrão

De como o seu sacrifício,

Começando tudo início,

De um alegro moderato,

E de um nó que desato.

O esquivo do amoroso,

De ornas durmo honroso,

Como o elo que chaga,

E essa vida que alarga.

E ido o seu portentoso,

De alegria como momentoso,

O sucesso de um véu,

De alegre ser do céu.

De um ser que grava,

A palavra como fava,

De maestro que adia,

Um beijão que diria.

Refrão

De como o seu sacrifício,

Começando tudo início,

De um alegro moderato,

E de um nó que desato.

O querer e prazeroso,

De um amor gostoso,

Ela é minha cara-metade,

De hoje saber a verdade.

De hoje querer o tudo,

E tornou meu medo mudo,

De sagrou sua vindoura,

As pessoas que doura.

Refrão

De como o seu sacrifício,

Começando tudo início,

De um alegro moderato,

E de um nó que desato.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/10/2023
Código do texto: T7919107
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