Se dela sou também
Sou seu amor a sempre,
E cada dia a paz esmere,
E com o seu se sucesso,
E da vida torna regresso.
Se dela sou e também,
E o corpo e se quem,
E a reta e sua vertigem,
O semblante de agem.
Refrão
O coração de cada dom,
De ser cingido o tom,
De o amor o circunspecto,
De ser com invento.
O coração de manifesto,
E como o ser reto,
O disser de se poder,
O coração de querer.
O surgido de potente,
E de saber o quente,
Somos os seus versos,
De o se o seus diversos.
Refrão
O coração de cada dom,
De ser cingido o tom,
De o amor o circunspecto,
De ser com invento.
O corpo e a sua alma,
E de pacifica calma,
O sucesso de coerente,
O coração de gente.
O corpóreo de cadente,
O caso de um ante,
De ser como agoniante,
De ser ombro radiante.
De ter o seu aspecto,
De coerentes voltas,
De erros e respostas,
E de erros e sedento.
Refrão
O coração de cada dom,
De ser cingido o tom,
De o amor o circunspecto,
De ser com invento.
Como o seu cerco,
De ainda o pouco,
De ornas e dormes,
De ser como ornes.
O pouco de carentes,
De passo de rentes,
E dores de diferentes,
De aquém de reedificantes.
Refrão
O coração de cada dom,
De ser cingido o tom,
De o amor o circunspecto,
De ser com invento.