Se dela sou também

Sou seu amor a sempre,

E cada dia a paz esmere,

E com o seu se sucesso,

E da vida torna regresso.

Se dela sou e também,

E o corpo e se quem,

E a reta e sua vertigem,

O semblante de agem.

Refrão

O coração de cada dom,

De ser cingido o tom,

De o amor o circunspecto,

De ser com invento.

O coração de manifesto,

E como o ser reto,

O disser de se poder,

O coração de querer.

O surgido de potente,

E de saber o quente,

Somos os seus versos,

De o se o seus diversos.

Refrão

O coração de cada dom,

De ser cingido o tom,

De o amor o circunspecto,

De ser com invento.

O corpo e a sua alma,

E de pacifica calma,

O sucesso de coerente,

O coração de gente.

O corpóreo de cadente,

O caso de um ante,

De ser como agoniante,

De ser ombro radiante.

De ter o seu aspecto,

De coerentes voltas,

De erros e respostas,

E de erros e sedento.

Refrão

O coração de cada dom,

De ser cingido o tom,

De o amor o circunspecto,

De ser com invento.

Como o seu cerco,

De ainda o pouco,

De ornas e dormes,

De ser como ornes.

O pouco de carentes,

De passo de rentes,

E dores de diferentes,

De aquém de reedificantes.

Refrão

O coração de cada dom,

De ser cingido o tom,

De o amor o circunspecto,

De ser com invento.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/10/2023
Código do texto: T7905055
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