Chuva no telhado
Você é doce de mel então,
Mais doce como o limão,
Seus beijos como questão,
E amar a você de coração.
Ser a tua harmonia grega,
De um falópio se cega,
De cada dizer que prega,
E não querer ser que traga.
Refrão
E de cada um novo disser,
Cada compromisso se fizer,
Mesmo que se faz e mesmo,
E apaixonado com o esmo.
Com a tua voz e a missão,
De amar e a tua dimensão,
De corpo de tua pacífica,
De momento e ser rica.
Ido e fico como o se ser,
Cada hora o ser permanecer,
Navegando o ser o apetecer,
Disser o que faz o amadurecer.
Refrão
E de cada um novo disser,
Cada compromisso se fizer,
Mesmo que se faz e mesmo,
E apaixonado com o esmo.
O bendito de seus casos,
De um corpo e vasos,
O restante de retilíneos,
E vastos e seus corpulentos.
O coração de suas massas,
Como pizzas que assas,
O dignificado de crases,
De coralíneos se ases.
De envases o ser pode,
Fale de tudo o encode,
O amor de uma face,
O limite de quem passe.
Refrão
E de cada um novo disser,
Cada compromisso se fizer,
Mesmo que se faz e mesmo,
E apaixonado com o esmo.
O passo de seu urgente,
O corpo de um se ente,
Ido o medo de aquiescente,
De ser corpo tremeluzente.
E não tremer os elos,
De colidir os flagelos,
De sumir os seus anelos,
E ser como seres belos.
Refrão
E de cada um novo disser,
Cada compromisso se fizer,
Mesmo que se faz e mesmo,
E apaixonado com o esmo.