Ao amor sem igual

E se não te amarmos ser,

E como esse amor pertencer,

A mosca e o corpo ascendem,

E como ninguém de entendem.

E dentro de nossos corações,

De cadentes nossas emoções,

E muitos são já castigados,

De famintos e se gamados.

Refrão

Como querermos te amar,

E essa hora veio adocicar,

E não quero seu rebuliço,

E ser um rapaz o noviço.

E entre nossos se espaços,

De seres e de seus alabastros,

De conquistares os passos,

De fazeres mais que aços.

E não quero te prejudicar,

De cada ser como ficar,

Não quero o seu mal,

Apenas o bem normal.

Refrão

Como querermos te amar,

E essa hora veio adocicar,

E não quero seu rebuliço,

E ser um rapaz o noviço.

O coração tem a paz,

De me fazer se capaz,

De não querer privilégios,

De ser como os sérios.

De cada ser como monte,

Alegre se faz ponte,

De não querer fazer

Nenhum mal trazer.

E o bem como supremo,

Um talento que remo,

E dizer como semblante,

De alegria como ante.

Refrão

Como querermos te amar,

E essa hora veio adocicar,

E não quero seu rebuliço,

E ser um rapaz o noviço.

O alivio dos meus sofrimentos,

De alegre e seus provimentos,

De alergia de seus pares,

De conquistar seus lares.

O amor de um ser humano,

E quer salvar cada plano,

De não querer o malefício,

E o bem e amor o início.

Refrão

Como querermos te amar,

E essa hora veio adocicar,

E não quero seu rebuliço,

E ser um rapaz o noviço.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/09/2023
Código do texto: T7885047
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