TUDO NA VIDA TEM LIMITE
Tudo na vida tem limite,
Até a dita omissão;
Quando o mal se admite
Ele nos leva a rés-do-chão.
Independência virou morte,
Lenta, covarde e cruel,
De um povo que foi forte
E dos supremos se fez réu.
O dia sete de setembro
Foi um dia de aflição...
De janeiro eu me lembro
Das forças da traição.
Tem muita coisa errada,
Algo terá que acontecer...
Com as Forças Armadas
Bem antes de anoitecer.
Está entardecendo...
E já consigo enxergar
O futuro horrendo
Que nos fará derrogar.