Inferno Astral
Observando as portas se fecharem
Surpresas desagradáveis me deixam sem ar
Me pergunto se existe solução
Não aguento mais deixar a maré me levar
Já ouvi que atuo no extremo
No movimento brusco, no tudo ou nada
Percebi que as mudanças acontecem quando eu mato quem me mata
Mas não tenho essa força, volta a retrair
Quero acreditar em mim e um dia deixar fluir
Que existem coisas maiores por ai, sem que eu precise dirigir
Acalmaria meu coração se eu soubesse que a solidão fosse passageira aqui