Ser como esse amor

De um coração que passa,

De se gelo que se graça,

O amor de um se poeta,

Passou a vida como profeta.

Dos seus corajosos limites,

De coração de suas otites,

Veio ao mundo vertigem,

De conceber de viagem.

Refrão

Ser como essa poeira,

De paz e sagaz beira,

De um corajoso poente,

De correr como a mente.

O amor de essa fronteira,

De sagaz e se inteira,

Como o dadivar de elo,

E mais simples que gelo.

E se ela não me ama,

Faço poesia de chama,

E de essa parte educada,

A alma está bem lavada.

Refrão

Ser como essa poeira,

De paz e sagaz beira,

De um corajoso poente,

De correr como a mente.

Como o ser o anverso,

De ser ido e se verso,

Coragem de feliz mulher,

De correr como quiser.

O dia de quem sente,

De colidir como ente,

O amor de quem surge,

E de passos como longe.

O longe de cada estar,

Quando a nevoa velejar,

O coração de quem,

Fazer somente o bem.

Refrão

Ser como essa poeira,

De paz e sagaz beira,

De um corajoso poente,

De correr como a mente.

Como o sucesso dura,

A alma que se perdura,

O coeso de um ocaso,

De ilibar como vaso.

E de correntes longas,

De passar de pernas,

E de um lugar entes,

Essa pessoa verdades.

Refrão

Ser como essa poeira,

De paz e sagaz beira,

De um corajoso poente,

De correr como a mente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/08/2023
Código do texto: T7851438
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