Ser como esse amor
De um coração que passa,
De se gelo que se graça,
O amor de um se poeta,
Passou a vida como profeta.
Dos seus corajosos limites,
De coração de suas otites,
Veio ao mundo vertigem,
De conceber de viagem.
Refrão
Ser como essa poeira,
De paz e sagaz beira,
De um corajoso poente,
De correr como a mente.
O amor de essa fronteira,
De sagaz e se inteira,
Como o dadivar de elo,
E mais simples que gelo.
E se ela não me ama,
Faço poesia de chama,
E de essa parte educada,
A alma está bem lavada.
Refrão
Ser como essa poeira,
De paz e sagaz beira,
De um corajoso poente,
De correr como a mente.
Como o ser o anverso,
De ser ido e se verso,
Coragem de feliz mulher,
De correr como quiser.
O dia de quem sente,
De colidir como ente,
O amor de quem surge,
E de passos como longe.
O longe de cada estar,
Quando a nevoa velejar,
O coração de quem,
Fazer somente o bem.
Refrão
Ser como essa poeira,
De paz e sagaz beira,
De um corajoso poente,
De correr como a mente.
Como o sucesso dura,
A alma que se perdura,
O coeso de um ocaso,
De ilibar como vaso.
E de correntes longas,
De passar de pernas,
E de um lugar entes,
Essa pessoa verdades.
Refrão
Ser como essa poeira,
De paz e sagaz beira,
De um corajoso poente,
De correr como a mente.