Ser do amor
Como vamos nos amar,
Sendo o beijo a doar,
O coração de cada,
A palavra a ser doada.
A mágica da entoação,
De amar com emoção,
Ser simples o modesto,
Cada ser o manifesto.
Refrão
Cingido do seu coração,
De amar com o entoar,
Lermos o seu convencionar,
De quem se uma ação.
Quem mede sufoca,
E de passar a fofoca,
E de manter a mente,
Toda opaca e saliente.
Não temer o espesso,
De como o ser aço,
De um corpo gesto,
De restar o seu resto.
Refrão
Cingido do seu coração,
De amar com o entoar,
Lermos o seu convencionar,
De quem se uma ação.
Como o sol aditivo,
Ser como o vivo,
De não querer romper,
Cada verso conceder.
Quero apenas o sucesso,
Da vida vem o regresso,
E não quero mais errar,
E ainda o elo conciliar.
E cada sítio de versos,
De avaliza de adversos,
Como ser a natureza,
E de ser como reza.
Refrão
Cingido do seu coração,
De amar com o entoar,
Lermos o seu convencionar,
De quem se uma ação.
Como o amor propaga,
A voz cega se afaga,
E temos o seu corpo,
Como se fosse poupo.
O ainda de que erradio,
De um corpo plantio,
De um ser o corpóreo,
De um humo humano.
Refrão
Cingido do seu coração,
De amar com o entoar,
Lermos o seu convencionar,
De quem se uma ação.