Encostas do poente! (*) Versão original
Amar,
palavra bela e sem ela
o amor não existirá.
Quando escrita na areia
é abocanhada pelas ondas do mar,
pelas ondas, pelas ondas,
pelas ondas, pelas ondas do mar!
Amar
é a grande prova que faz o amor,
paixão e sonhar!
Quando ela escreve na areia
é querida pelas ondas do mar
e meu amor
parado na beira da praia,
olha o barco a velejar,
olha o barco a velejar!
O mar
lambe a areia com as ondas
e a estrela caminha contigo no mar!
O sol
quando se põe no horizonte
banha com sua luz a areia do mar
e meu amor,
no sonho da beira da praia,
olha o barco a velejar,
olha o barco a velejar,
nas encostas do poente,
nas encostas do poente,
pelas ondas, pelas ondas,
pelas ondas, pelas ondas
do mar!...
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(*) Canção classificada no "Prêmio Zininho de Música" - edição 1994 -
Apresentação no Teatro Álvaro de Carvalho - TAC -
Florianópolis-SC - no dia 1º de novembro.
(*) O "Prêmio Zininho de Música" recebia este título em homenagem
ao poeta Zininho (Cláudio Alvin Barbosa), autor de
"Rancho de amor à Ilha", hino oficial de Florianópolis.