Guerra
Na perseguição suicida
E de novo, ela perdeu o controle
No abismo: a sanidade
Praticou o desespero
Não era o que ela queria
Algo incontrolável, imensurável
Morria de medo da morte
Mas batia de frente com ela
Mais uma cerveja, qualquer uma
Chegou a hora de explodir: o holocausto
A guerra começara em sua mente
Em seu coração o rio de lágrimas
Em seu rosto rochas caíram
Apenas um beijo antes de dormir
Talvez a pintura do bar amarelo
Nunca existira dentro de si