O bem que fazemos

Somando o que fazermos,

Indo do ventre que dizermos,

O rouxinol voa como vale,

De toda a voz que se cale.

Ser o sentimento de nobreza,

De palavras que se reza,

De um amor que útil,

A vida era o fútil.

Refrão

E que nos nutrimos de vocação,

E se amar com o coração,

Desde o ventre se supera,

A amar a alma que gera.

Os corações sempre sustem,

De cada dia fazer o bem,

O amor de uma santidade,

De amar com intensidade.

Somos o olhar da fé,

De crer em quem a pé,

O sentimento de outrora,

Alegre sempre e ora.

Refrão

E que nos nutrimos de vocação,

E se amar com o coração,

Desde o ventre se supera,

A amar a alma que gera.

O coração de cada volume,

Torna a vida um cume,

De doce e lento talento,

De bailar como vento.

A paz a que se ultraja,

Boa palavra se aja,

Ser como benquisto,

De ser amor visto.

Ser a sua sinergia,

De amar e alegria,

De poupar e réstia,

De ser ocaso dia.

Refrão

E que nos nutrimos de vocação,

E se amar com o coração,

Desde o ventre se supera,

A amar a alma que gera.

Como o corpo de jusante,

De cada ser o operante,

De ser com o diamante,

De belo todo errante.

Ser da paz infinita,

Uma palavra toda bonita,

De serem os serenos,

De pequenos versos.

Refrão

E que nos nutrimos de vocação,

E se amar com o coração,

Desde o ventre se supera,

A amar a alma que gera.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/06/2023
Código do texto: T7823750
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