Ca fé e caos
Moça, sirva-me um café.
Estou tão longe de casa
E sou um homem sem fé.
Digo, sou quase um refém
Me perdi num mundo equidistante
E que está além
Do que se pode ver
E de lá eu vi você
Além do que se pode ver
E de eu vi você: Dançava no caos
Moço, hoje lhe serei insuficiente,
Pois não estou servindo de muito,
Perdi ontem a sanidade da mente.
Hoje estou aérea, parece tempo de luto
Desculpe não ter o café,
Desculpe não buscá-lo deste tal mundo!
Também ando carecida de fé,
Mas acredite, eu não queria,
Porém me afundo
Pra este mundo que está além
Do que se pode ver
E de lá eu também via você
Além do que se pode ver
E de lá eu também via você: Me olhava dançar no caos