Ser do amo divino
Não dar a amar e somar,
E ser como o passo mar,
Pelo coração do sedento,
A alegria pelo ar vento.
De somamos o ventre,
De cada ser o entre,
De ser pelo cativante,
E de garantir pelo ante.
Refrão
Ser do amor passo juvenil,
De correr como o anil,
Passo o quer e querer,
E de rumo amor a ceder.
O coração de querer amo,
Como o edificante clamo,
Solapadas de cada ente,
Árida de derivada sente.
O querer de cada soma,
Com assim o amor poma,
Do amor de que açude,
Pelo amor não ilude.
Refrão
Ser do amor passo juvenil,
De correr como o anil,
Passo o quer e querer,
E de rumo amor a ceder.
O coração de crase,
Derivada de uma frase,
De um ser como o ser,
De cada um amadurecer.
O corpo de cada aurora,
De não ser de demora,
De cada ser o colégio.
De cada um ser o refrigério.
Refrão
Ser do amor passo juvenil,
De correr como o anil,
Passo o quer e querer,
E de rumo amor a ceder.
Como o compor se sucede,
A alma do escritor mede,
Ser certo de ser curtido.
De cada ser o querido.
De cada ser a coragem,
De correr como imagem,
De ser como comprometa,
De ser como correta.
De crivo de um semblante,
De um corajoso adiante,
De sermos corpo universo,
Eça essa era do verso.
Refrão
Ser do amor passo juvenil,
De correr como o anil,
Passo o quer e querer,
E de rumo amor a ceder.