Ninguém morre de amor.
Rasguei teus sorrisos
Preso a tua dependência emocional.
Encontrando assim, uma paz que não era verdadeira
Sugando de mim o que tinha de melhor
Melancólicos os teus olhares
Em meio de tentar se encontrar
Acabou se perdendo e perdendo o controle
Vivendo feliz, o que ficou, ficou para traz
Solidão, meros momentos a sós comigo mesmo
Olhando para o espelho, tentando se converser
Pois um psicólogo me deu um caminho, trazendo minha razão
Fés seitam tirar da vida, quem mais lhe protegeu
As flores mortas no corredor
Quem sabe ainda terra apodrecendo
Alguma vida, mesmo que seja ervas daninhas
O sol nasceu em nossa casa
Mas iluminou apensa em teu lado da cama
Que agora, dorme tranquila
Quem ousou a entra em meus domínios
As lagrimas derramadas naquele dia.
Fizeram algo renascer e agora em março se perde
Pois por mais que não quero
Evoluímos, e seguimos em frente
Ninguém, ninguém morre de amor
Apenas uma fase que vai passar
Vai passar, como a tempestade dessa noite
Agora fotos e meias lembranças
Voam por ai, e de vez enquanto
Me pego lembrando de ti
Mas quem disse, que tenho que me perder
Vivendo e aprendendo
Vivendo e aprendendo
Aprendendo e vivendo
Aprendendo e vivendo