Ninguém morre de amor.

Rasguei teus sorrisos

Preso a tua dependência emocional.

Encontrando assim, uma paz que não era verdadeira

Sugando de mim o que tinha de melhor

Melancólicos os teus olhares

Em meio de tentar se encontrar

Acabou se perdendo e perdendo o controle

Vivendo feliz, o que ficou, ficou para traz

Solidão, meros momentos a sós comigo mesmo

Olhando para o espelho, tentando se converser

Pois um psicólogo me deu um caminho, trazendo minha razão

Fés seitam tirar da vida, quem mais lhe protegeu

As flores mortas no corredor

Quem sabe ainda terra apodrecendo

Alguma vida, mesmo que seja ervas daninhas

O sol nasceu em nossa casa

Mas iluminou apensa em teu lado da cama

Que agora, dorme tranquila

Quem ousou a entra em meus domínios

As lagrimas derramadas naquele dia.

Fizeram algo renascer e agora em março se perde

Pois por mais que não quero

Evoluímos, e seguimos em frente

Ninguém, ninguém morre de amor

Apenas uma fase que vai passar

Vai passar, como a tempestade dessa noite

Agora fotos e meias lembranças

Voam por ai, e de vez enquanto

Me pego lembrando de ti

Mas quem disse, que tenho que me perder

Vivendo e aprendendo

Vivendo e aprendendo

Aprendendo e vivendo

Aprendendo e vivendo

Devaneios Errantes
Enviado por Devaneios Errantes em 02/04/2023
Código do texto: T7754653
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