Então venha...

e prenda as

minhas mãos

meu corpo

com o teu,

ao colchão,

levanta a minha saia

e invada minha praia,

tua boca, minha boca,

tua boca, essa louca a

passear em mim. Grito

sufocado, de prazer... e

gemer, é o que restara de mim.

Que venha!

A poesia anterior, "Que Venha!", é uma canção. O poema fiz cantando.

"Então venha..." é a segunda parte

de um sentimento de ancoradouro,

de atracar, desejar ficar, mas caso

desejar partir,solte as amarras que

sendo porto suporto esse ir e vir...

Lembre, há tantos barcos, por ai...