Hospitaleiro
( Poesia Melodiosa )
Lembro que foi há muito tempo,
Trem apitava, era o fim do passeio.
Vinham os avós sorrindo,
De Amor servindo,
De meigo enleio...
Sempre a saudade de valor primeiro,
Vem adoçar Amor tão verdadeiro,
Aquele hotel vestido,
De humor servido,
Hospitaleiro...
Teço, aqui, muito Amor, mais vontade,
Sabedoria dos anjos e de Maria no céu.
Tem a palavra, de muita luz, na verdade,
Qual da cana: açúcar e da abelha: o mel.
De um sorriso, amigável:
O Coração, puro e verdadeiro.
De uma simpatia, afável:
O Perfil certo, do hospitaleiro.
Hospitaleiro...
Hospitaleiro...
Hospitaleiro...
Hospitaleiro...
Lembro que foi há muito tempo,
Trem apitava, era fim do passeio.
Vinham os avós sorrindo,
De Amor servindo,
De meigo enleio...
Sempre saudade de valor primeiro,
Vem adoçar amor tão verdadeiro,
Aquele hotel vestido,
De humor servido,
Hospitaleiro...
Teço, aqui, muito amor, mais vontade,
Sabedoria dos anjos e de Maria no céu.
Tem a palavra, de muita luz, na verdade,
Qual da cana: açúcar e da abelha: o mel.
Hospitaleiro...
Hospitaleiro...
Hospitaleiro...
Hospitaleiro...
De Curitiba à Piraquara, de trem...
Hotel dos avós: Turíbio, Gertrudes.
Tios: Donato (Padrinho); Raul; Tote; Dejanira (Madrinha) e Devanira.
Primos: Bela E José Maria.
Pensão central, muito procurado, por acolhimento hospitaleiro...
Em memória: Avós; Donato (Padrinho); Raul; Tote; Dejanira (Madrinha) e Devanira...