Outrora
Matando lentamente, o que temos de melhor.
Fecharemos as portas e janelas
Para você perceber, que não ah ninguém em casa
Esperaremos que os dias passem, rapidamente.
Durma, nas redes calmas, ventania
Que traz a solidão, de vez enquanto saudades
Pula ciranda em volta da fogueira.
Suas mãos sujas de carvão ou de medo
Ódio que purificou nossas almas
Ao adormecer a noite inteira
A lua estará sempre a morrer lentamente
No horizonte de novos dias
Quando o amanhã resolver chegar
Traremos novas novidades sobre amor
Sobre você, amor
O céu iluminado pelas constelações
Suas palavras ecoaram no deserto de nossas vidas
Trazendo assim ventos de outrora
Que um dia estiveram em nosso passado.
Não consegui ver, se você amanheceu
Apenas consegui ver, que aqui algo aconteceu
Caiu a lua, durante a tormenta dessa noite
Sangrando, o peito jorra solidão.
Cansado, envolto a depressão de longos lugares
Pude ver que não pregou os olhos
A noite inteira.
O olhar perdido, tentando encontrar um ponto em comum
Em algum lugar, nesse imenso céu
Os pensamentos eternos, trarão calma a ventania
Pensamento ruins, brotam por todo nosso quintal
Pula ciranda em volta da fogueira.
Suas mãos sujas de carvão ou de medo
Ódio que purificou nossas almas
Ao adormecer a noite inteira
A lua estará sempre a morrer lentamente
No horizonte de novos dias
Quando o amanhã resolver chegar
Traremos novas novidades sobre amor
Sobre você, amor
O céu iluminado pelas constelações
Suas palavras ecoaram no deserto de nossas vidas
Trazendo assim ventos de outrora
Que um dia estiveram em nosso passado.
Fecharemos as portas e janelas
Para você perceber, que não ah ninguém em casa
Esperaremos que os dias passem, rapidamente.
Durma, nas redes calmas, ventania
Que traz a solidão, de vez enquanto saudades