Outrora

Matando lentamente, o que temos de melhor.

Fecharemos as portas e janelas

Para você perceber, que não ah ninguém em casa

Esperaremos que os dias passem, rapidamente.

Durma, nas redes calmas, ventania

Que traz a solidão, de vez enquanto saudades

Pula ciranda em volta da fogueira.

Suas mãos sujas de carvão ou de medo

Ódio que purificou nossas almas

Ao adormecer a noite inteira

A lua estará sempre a morrer lentamente

No horizonte de novos dias

Quando o amanhã resolver chegar

Traremos novas novidades sobre amor

Sobre você, amor

O céu iluminado pelas constelações

Suas palavras ecoaram no deserto de nossas vidas

Trazendo assim ventos de outrora

Que um dia estiveram em nosso passado.

Não consegui ver, se você amanheceu

Apenas consegui ver, que aqui algo aconteceu

Caiu a lua, durante a tormenta dessa noite

Sangrando, o peito jorra solidão.

Cansado, envolto a depressão de longos lugares

Pude ver que não pregou os olhos

A noite inteira.

O olhar perdido, tentando encontrar um ponto em comum

Em algum lugar, nesse imenso céu

Os pensamentos eternos, trarão calma a ventania

Pensamento ruins, brotam por todo nosso quintal

Pula ciranda em volta da fogueira.

Suas mãos sujas de carvão ou de medo

Ódio que purificou nossas almas

Ao adormecer a noite inteira

A lua estará sempre a morrer lentamente

No horizonte de novos dias

Quando o amanhã resolver chegar

Traremos novas novidades sobre amor

Sobre você, amor

O céu iluminado pelas constelações

Suas palavras ecoaram no deserto de nossas vidas

Trazendo assim ventos de outrora

Que um dia estiveram em nosso passado.

Fecharemos as portas e janelas

Para você perceber, que não ah ninguém em casa

Esperaremos que os dias passem, rapidamente.

Durma, nas redes calmas, ventania

Que traz a solidão, de vez enquanto saudades

Devaneios Errantes
Enviado por Devaneios Errantes em 19/10/2022
Código do texto: T7630976
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