Anjos
São anjos que se escondem
Na beira do cais
Das suas armas e das asas
Foram separados
Vivendo no escuro
Pagando seus pecados
são anjos que se escondem
Na beira do cais
Esperando os trovões
E todos os vendavais
Caminham pela terra
Protegendo os mortais
De todos os demônios
E seus generais
São anjos que se escondem
Na beira do cais
Vivem solitários
São anti sociais
Aguardam o chamado
Dos celestiais
São anjos que se escondem
Na beira do cais
Só querem suas asas
Voltarem a ser alados
A imortalidade para eles
É um pecado