O amor pode
O lindo o pode,
Dentro a ode,
O amor visconde,
O se ser esconde.
O ser como ventura,
A cenoura e cura,
E de um amargor,
De um ser labutador.
Refrão
O quarto do quartinho,
Vou com o carinho,
O ser como a luz,
O presente conduz.
E dela a esperança,
O amor e aliança,
De sermos erros,
De amar choros.
Não mais amamos,
O amor de quiasmos,
De cada e sementes,
O coração gentes.
Refrão
O quarto do quartinho,
Vou com o carinho,
O ser como a luz,
O presente conduz.
O querer de perdiz,
O amor bem e nutriz,
Esperava a mulher,
O coração colher.
Esperava ela filho,
A corrente e trilho,
A força e medida,
A paz não cedida.
Refrão
O quarto do quartinho,
Vou com o carinho,
O ser como a luz,
O presente conduz.
Quaisquer novos,
Alegres ovos,
De cada gente,
De um oponente.
O sucesso sideral,
O amor o federal,
Onde você anda,
O seu ser comanda.
Refrão
O quarto do quartinho,
Vou com o carinho,
O ser como a luz,
O presente conduz.
Observação: letras fictícias.