O amor pode

O lindo o pode,

Dentro a ode,

O amor visconde,

O se ser esconde.

O ser como ventura,

A cenoura e cura,

E de um amargor,

De um ser labutador.

Refrão

O quarto do quartinho,

Vou com o carinho,

O ser como a luz,

O presente conduz.

E dela a esperança,

O amor e aliança,

De sermos erros,

De amar choros.

Não mais amamos,

O amor de quiasmos,

De cada e sementes,

O coração gentes.

Refrão

O quarto do quartinho,

Vou com o carinho,

O ser como a luz,

O presente conduz.

O querer de perdiz,

O amor bem e nutriz,

Esperava a mulher,

O coração colher.

Esperava ela filho,

A corrente e trilho,

A força e medida,

A paz não cedida.

Refrão

O quarto do quartinho,

Vou com o carinho,

O ser como a luz,

O presente conduz.

Quaisquer novos,

Alegres ovos,

De cada gente,

De um oponente.

O sucesso sideral,

O amor o federal,

Onde você anda,

O seu ser comanda.

Refrão

O quarto do quartinho,

Vou com o carinho,

O ser como a luz,

O presente conduz.

Observação: letras fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/06/2022
Código do texto: T7530555
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