Quis amor
Quão os seus quaisquer,
A minha amada quer,
Vamos ao seu hospital,
Ela tem algo ser vital.
Ser luxo do empuxo,
Como o rente coxo,
De amor à madeixa,
Ela se faz e desleixa.
Refrão
O limite pelo ser,
O ser como crer,
Haver uma história,
Ficará na memória.
O tangente a ira,
O mundo se gira,
O pedido quente,
Somos o presente.
O coração o matrona,
De cada ser emana,
O amor sugestiona,
O cada nota a nona.
Refrão
O limite pelo ser,
O ser como crer,
Haver uma história,
Ficará na memória.
O corpo de ventre,
Casado e concursado,
Aqui o amor entre,
Ser o ser amado.
Orado o seu coração,
Caímos na solidão,
Ele e ela o irmão,
Ido o seu então.
Refrão
O limite pelo ser,
O ser como crer,
Haver uma história,
Ficará na memória.
O corpo audível,
Ser o seu sensível,
Ocaso de verso,
De cada imerso.
O coração orne,
O ser o contorne,
Por seu obsequio,
Somos o notório.
Refrão
O limite pelo ser,
O ser como crer,
Haver uma história,
Ficará na memória.
Observação: letras fictícias.