Alone, Asylum
Os ouvidos, tapados
Não escutam os meu berros,
lá de longe
Crianças, correndo, chinelada!
A assombra, do vento que passa nos ouvidos e as lagrimas
De lembranças.
Mas que marcas, e mamãe.
Educação escondida, atrás do portão?
O portão dos milagres, quando chega visita.
O que faz aqui, neste lugar?
Abandono, poeiras, medo e esperança
Este ultimo, é farto,
Neste lugar
Maltrata o amável.
Distorce seus concelhos
Em um canto, só esperando a viagem acabar.
A pele já vencida
O olhar cansado, de tantas léguas andados
Tanto sofrimento, vieste neste olhar
Do sertão a capital, o peito feito de dor
É assim o fim?
Desperta o amável, quando a câmera esta ligada
Do dinheiro que se tornou amor.
Queima os pais sem pensar
Só p, ter todo este amor.
E espera que logo o indulto, chega.
Que o coração, não tenha pó
Pois um dia tudo acaba e a visita também.
Ai só será lembranças e pó do seu coração.