Medo Inimaginável.

O medo de quem impunha as armas

Parado no farol, em plena tarde no centro

As amarras da violência

No âmbito de quem não faz a guerra

Se protege do tolo

De alguém inimaginável

O medo quando é real, faz tremer o dedo

Que em posição de sentido

Dispara certas atrocidades, que ninguém queria ver

De onde vens pátria amada?

Pois a vontade de quem te comanda

É apenas te subtrair e deixar teus filhos a mercê

Cidades morrendo

E o medo, é o capim de muitos

Atravessa a rua

Tende a olhar para todos os lados.

O vermelho pendurado, lhe diz o que fazer

Igualzinho o sangue derramado pela violência

O verde deixa você livre, p, fazer o que quiser

O que a dentro de mim, que faz eu gozar da violência.

Se o amarelo é atenção.

O que será de mim?