Arrepia o abestado...mete o chicote !
Duro é não ter os filhos...É não ter cuidado !
Duro é os filhos não ter...não tê-los amado !
Duro é não poder se ver...não poder ama los ...
Duro é viver sem ter...querer acaricia los .
Duro é os filhos que vê...filhos abstraem...
Criação que não se vê...Esses filhos traem.
Assim triste de viver...quando esses caem...
A mãe pede pra morrer...imoral rapaz !
Pede o bolo e pede a mãe...
Diz cadê meu pai ?
Namorado dessa mãe...
Nunca é o pai !
O amor que lamentou...
Pergunta onde vai ...
O ego que ela criou...
Perdeu toda a paz.
E assim vitimizou...ficou pelas beiradas...
Pegou uma ...pegou duas...jogou pelas calçadas.
A maldita será mãe...será tão malvada ?
Pobre o "eu" tão infeliz...fraca essa piazada !
E de madrugada acorda...Lá pro meio dia...
Põe o arreio nessa mãe...tal a covardia...
Da me o nosso cartão...rezo o da folia...
É metido...é o bão ...vê que ironia...!
Fale logo pressa mãe...cadê o chicote...
Arrepia o abestado...mate esse coiote !
O covarde fiii da mãe...esse já tem porte...
Vê se te acorda mãe...cobra e fiote.
O sofrido já venceu...levou uns capote...
A mãe que tanto bateu...O livrou da morte...
A tempera que o valeu...isso não foi sorte...
Resiliente o que viveu...A mãe o fez forte.