É que arrependo esmo, e aceito Cristo
É que arrependo mesmo, e aceito Cristo
Seja da moedinha.
Do simplesmente.
De tudo que constrange a gente.
De um roubo, de um fuxico.
De uma calunia, de uma difamação.
Da malícia.
Da prostituição.
Do esgoto que a morte, o pecado propõe.
Sim, prestação de conta.
A prova do tempo.
Bate na porta de todo ser, todo elemento.
O acusador tem os arquivos.
Impõe minuciosamente, todo que crê.
Também o que não.
Maldosamente.
Pressiona e coage a mente.
O acusador, amigo dos gafanhotos.
Peritos que buscam acusar inocentes.
Contudo, o perfeito disse.
Fardo leve e julgo suave.
Creiam, busquem, sim, 100 por cento efeito.
Altíssimo não falha, misericordioso.
A destra justa, do amor perfeito.
O acusador vai da planta do pé ao fio de cabelo.
Aquiles, como foi, o calcanhar, tentam aprisionar.
A mente perversa, é controversa.
Teme a quem tem por ti, o zelo.
Altíssimo, é que nós, somos mesmos crianças.
Berço da civilização.
Brasil, somos sim acuados, escravização.
Jesus, oh Altíssimo.
Que transcende a imaginação.
Impõe tua justiça serena e eficaz.
Sempre, não falha jamais.
Deus zeloso, que a ti temos zelo.
Abre a porta a esta criança.
Os acusadores, ricos peritos.
Na agulhas querem passar, pode este camelo?
Não, a chave é do Senhor.
Abre portas onde não tem paredes.
Estamos entrando, no clamor.
Água da vida, que mata nossa sede.
Giovane Silva Santos