Sara senhor !
Das ironias desse dia...me deixe respirar.
E dos deboches atrevidos...que eu possa suportar.
E do meu pão que foi tirado...me faça entender...
Que há mais bênçãos sempre em ti...que eu possa perceber.
Se esmurrado...se estou caído...
O que levou...esse perdido.
Da me alento...
Em sua paz...
Por ti erguido...
Isso me faz.
Eu fui roubado...eu fui traido...
Tanto doeu...fui dividido.
Na dor ao léu...fui esquecido...
Eu sou o último...O não preferido.
Tenho chorado...E te pedido...
Na provação...quase vencido.
Falhando sim...fico perdido.
Sofro o medo...De como sigo.
Me dê teu braço...óh meu senhor...
Não me abandone...me de valor.
Tenho seu sangue...sou pecador...
Me livra peço...tira o pavor.
É no desdenho....tenho seguido...
Entre punhais...tenho vivido.
Por teu amor...tenho sofrido..
Ateus me falam...E é tão doido.
Não fosse o pão...que tens me dado...
Fugir seria...O meu bocado...
Quero servir...largar o arado...
Como Zaqueu...Os bois matado.
Firma senhor...O meu pensamento...
Um coração...sem sofrimento.
De toda inveja...em toda luta...
Em mansidão...seja a conduta.
Lavra me pai....me de Jesus...
Estou chorando...quero a luz.
Destes açoites...De gente má !
De me uns duas...A descansar.
Quero alento...destes chacais...
Da infamia torpe...não deixe mais.
É meu serviço...me livra pai !
Pois os que eu amo...merece mais.