Vencendo os pães das aamargas dores

Vencendo os pães das amargas dores

É que águas roubadas são doces.

Pães as escondidas são agradáveis.

Não sabe que fontes de desamores.

Tais futuros desagradáveis.

São pães de dores amargas.

Tantas fadigas a serem consumidas.

Antes aquiete o coração.

Ora, quão sofrida cada geração.

De tristezas, dores vividas.

Atente se eu, você ligeiramente.

Ao Senhor que sejamos tementes

A fonte que sempre deveria.

O temor, o Senhor.

Princípio da sabedoria.

Até o mais sábio se fadigou.

Quando aos gozos estranhos se entregou.

Alianças, enganadoras danças.

Riquezas que o incomodou.

Vaidade e ilusão.

Assim disse o seu coração.

Inquietou o rei Salomão.

A que mesmo sendo firme a sabedoria.

Seria ela alegoria.

Um pranto cheio de dor.

Contudo se não atentarmos ao Senhor.

Sim, a quem devemos temor.

A sabedoria pautada.

Alma adornada.

Vence na fé, temores.

Vence os pães amargos das dores.

Quão, tão, tamanha a alegria.

Senhor, temor, princípio da sabedoria.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 04/01/2022
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