Vencendo os pães das aamargas dores
Vencendo os pães das amargas dores
É que águas roubadas são doces.
Pães as escondidas são agradáveis.
Não sabe que fontes de desamores.
Tais futuros desagradáveis.
São pães de dores amargas.
Tantas fadigas a serem consumidas.
Antes aquiete o coração.
Ora, quão sofrida cada geração.
De tristezas, dores vividas.
Atente se eu, você ligeiramente.
Ao Senhor que sejamos tementes
A fonte que sempre deveria.
O temor, o Senhor.
Princípio da sabedoria.
Até o mais sábio se fadigou.
Quando aos gozos estranhos se entregou.
Alianças, enganadoras danças.
Riquezas que o incomodou.
Vaidade e ilusão.
Assim disse o seu coração.
Inquietou o rei Salomão.
A que mesmo sendo firme a sabedoria.
Seria ela alegoria.
Um pranto cheio de dor.
Contudo se não atentarmos ao Senhor.
Sim, a quem devemos temor.
A sabedoria pautada.
Alma adornada.
Vence na fé, temores.
Vence os pães amargos das dores.
Quão, tão, tamanha a alegria.
Senhor, temor, princípio da sabedoria.
Giovane Silva Santos