Eu temo e creio em ti Altíssimo

Eu temo e creio em ti Altíssimo

De verdade, meu confesso.

Contemplo sim, da humildade, do coração inocente réu.

Jesus.

A ti, de ti necessito, dependo e peço.

Do céu, do coração de Cristo, o leite e mel.

Que do equilíbrio, do temor.

Entendo assim.

Ainda que apresente a mim.

Todo prazer mundano.

O poder profano.

Mil mulheres, obscuridade e engano.

Não as manipuladas teias de mentiras.

A luz vem todo segredo debaixo do pano.

Sei que a fonte do Altíssimo transborda.

O fruto de um simples quintal.

O cordão de três dobras.

Sim, creio, brotou, brota e brotará.

Quanto prazer do mundo, é vaidade mal.

Contudo, o que edifica, submerge do sono, acorda.

Jesus, edifica, uma rocha eternizada torna.

É que sei, do quanto busquei.

Não entendi, todo projeto do rei.

Chorando, sangrando.

Caindo, a ti Senhor prostrei.

Grato sou, por ter fechado a porta do engano.

Muita dor, para que eu não sentasse a mesa do profano.

Senhor Deus, em nome de Jesus.

Amor que excede.

O meu, o teu povo, a Seara também pede.

Não nos rejeite, não aparte desse humilde quintal.

Brasil, és nós instrumento de tua honra, toda glória e moral.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 11/12/2021
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