Eu temo e creio em ti Altíssimo
Eu temo e creio em ti Altíssimo
De verdade, meu confesso.
Contemplo sim, da humildade, do coração inocente réu.
Jesus.
A ti, de ti necessito, dependo e peço.
Do céu, do coração de Cristo, o leite e mel.
Que do equilíbrio, do temor.
Entendo assim.
Ainda que apresente a mim.
Todo prazer mundano.
O poder profano.
Mil mulheres, obscuridade e engano.
Não as manipuladas teias de mentiras.
A luz vem todo segredo debaixo do pano.
Sei que a fonte do Altíssimo transborda.
O fruto de um simples quintal.
O cordão de três dobras.
Sim, creio, brotou, brota e brotará.
Quanto prazer do mundo, é vaidade mal.
Contudo, o que edifica, submerge do sono, acorda.
Jesus, edifica, uma rocha eternizada torna.
É que sei, do quanto busquei.
Não entendi, todo projeto do rei.
Chorando, sangrando.
Caindo, a ti Senhor prostrei.
Grato sou, por ter fechado a porta do engano.
Muita dor, para que eu não sentasse a mesa do profano.
Senhor Deus, em nome de Jesus.
Amor que excede.
O meu, o teu povo, a Seara também pede.
Não nos rejeite, não aparte desse humilde quintal.
Brasil, és nós instrumento de tua honra, toda glória e moral.
Giovane Silva Santos