Sou como criança
Sou como criança
Choro mesmo.
Sinto sim.
Derramo meu coração ao Senhor.
Quando tentam deixar me sem esmo.
Não escondo do pai, o colo do amor.
A jornada que fadiga.
A caminhada que intriga.
Tantas barreiras construídas.
Mas a plenitude é daquele que contemplo.
Que abre portas e ninguém fecha.
Que fecha e ninguém abre.
Que inverte o maligno intento.
É no senhor que guardamos.
Pra ele eu entrego.
Revelo, confesso e me rendo.
Veja tua Seara, um povo sedento.
Na oração, na devoção.
No sincero coração.
Que acredita na tua bênção, na promessa, no milagre.
Sabemos de nossa plenitude.
És o Santo coração de Jesus, a única plena virtude.
Não é para mim, que use nos sim.
Para que o Senhor, glória, honre, transborde e consagre.
Giovane Silva Santos