Sou como criança

Sou como criança

Choro mesmo.

Sinto sim.

Derramo meu coração ao Senhor.

Quando tentam deixar me sem esmo.

Não escondo do pai, o colo do amor.

A jornada que fadiga.

A caminhada que intriga.

Tantas barreiras construídas.

Mas a plenitude é daquele que contemplo.

Que abre portas e ninguém fecha.

Que fecha e ninguém abre.

Que inverte o maligno intento.

É no senhor que guardamos.

Pra ele eu entrego.

Revelo, confesso e me rendo.

Veja tua Seara, um povo sedento.

Na oração, na devoção.

No sincero coração.

Que acredita na tua bênção, na promessa, no milagre.

Sabemos de nossa plenitude.

És o Santo coração de Jesus, a única plena virtude.

Não é para mim, que use nos sim.

Para que o Senhor, glória, honre, transborde e consagre.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 10/12/2021
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