A majestade; o poema

Vou eternizar meu poema,

Em lindas notas musicais.

Desfazendo dos problemas,

Mando embora, os dilemas,

Com trovas, sonetos, haicais.

Vou escrever poesias

Que falam das fantasias,

De um poeta sonhador.

E mesclar com harmonia,

Com fulgor, com simpatia,

Os meus versos de amor.

Vou fazer rima cantada,

Canto a flora, a passarada,

A fauna, o sol e o céu.

Canto a lua penumbrada,

Canto a noite ilustrada,

Canto o noivo, a noiva e o véu.

Vou cantar minha canção,

Em um só diapasão,

Numa só tonalidade.

Com minha caneta na mão,

Com papel e inspiração,

O poema é a majestade.

Valério Márcio
Enviado por Valério Márcio em 29/11/2021
Reeditado em 07/05/2022
Código do texto: T7396281
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