Guerras

Olhando p, o relógio de pulso

Vejo que o tempo parou

Os casais felizes, nem se quer repararam

Que a nuvens estranhas, vindo do sul

Pois o norte é p, onde marchamos.

Sempre em frente

Não importa quem é o inimigo

Sempre estaremos marchando, sempre em frente

Os velhos que causam sofrimentos

Mães se despedindo de seus filhos

Pais orgulhosos com seus filhos

Não a mais abraços e sim continência

Os dias nascem, agora, nascem por nascer

O inimigo talvez ñ esteja logo após o fronte

O inimigo talvez esteja dentro da gente

O sofrimento, pode ser armas p, uns

E p, mim soam como balas voando no céu cinzento

Porque seguir ordens nos deixaram eternos?

Ninguém mais sabe o pq estamos aqui

O inimigo é outro, agora

Talvez nossos amigos estirados ao chão

Chorando por causa do amor.

Podem responder o pq estamos aqui

Sempre estaremos marchando, sempre em frente

Mães se despedindo de seus filhos

Pais orgulhosos com seus filhos

Não a mais abraços e sim continência

Os dias nascem, agora, nascem por nascer

Talvez, um violão dispare mais balas q uma metralhadora

E palavras gentis, façam nos dar as mãos

Eu sei que uma guerra gera mais riquezas q a paz

Pois os loucos no poder.

Querem que sejamos os peões em seus tabuleiros

Rixas antigas e novas.

Quem invadiu o quintal do outro?

Quem gritou que ecoou sobre as plantações

Envenenadas

Crianças dançando sobre campos minados.

E um monte de corações arruinados.

Quem ira traz paz, principalmente em nossos corações.

Quem ira, quem ira?

Sempre estaremos marchando, sempre em frente

Mães se despedindo de seus filhos

Pais orgulhosos com seus filhos

Não a mais abraços e sim continência

Os dias nascem, agora, nascem por nascer

Os velhos que causam sofrimentos

Generais que se acham deuses

Jogando calmante seus tabuleiros

Dando cheque mates

Deixam os mais jovens com suas facas

Enfrentando o ódio q não nasceram com eles.

Sempre estaremos marchando, sempre em frente

Mães se despedindo de seus filhos

Pais orgulhosos com seus filhos

Não a mais abraços e sim continência

Os dias nascem, agora nascem por nascer

Devaneios Errantes
Enviado por Devaneios Errantes em 30/08/2021
Código do texto: T7331757
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