TEMPO DAS ESTRADAS
Sou um caminheiro errante sem rumo sem paradeiro
Cantando a noite enluarada
A sorte das estradas e os caracóis dos seus cabelos
E a vida dá muitas voltas
As vezes prende as vezes solta
As vezes é paixão as vezes atropelo
Cada dia é um recomeço uma nova jornada
E a vida segue cobrando seu preço
Tantas incertezas e a solidão das estradas
Há tempo pra ser o primeiro
Pra ser o derradeiro
Pra ser tudo ou não ser nada