Olhos e Espinhos.

Sangram as rosas

Em espinhos e suspiros

Pessoas que passam

Observo seus semblantes

Parecem tão inseguras

Com o amor, com o amar

Por medo de se machucarem.

Pessoas que passam

Observam e simplesmente passam

E se as rosas não falassem

Nem as margaridas dos seus olhos

Nem os espinhos em tuas mãos

Que rasgam a alma, a procura de alimento

Solidão que arde por dentro

E se o adeus ainda for apenas o começo de uma historia linda

E se o castanho ainda for a cor que faz arder a fome de vc

Olhos brilhantes, olhos grandes e brilhantes

Vermelhos, pois as lagrimas, regaram as rosas

Cravos e margaridas do canteiro

Inteiro.

Nasceram, mesmo longe de mim, vão nascer

E o jardim de saudades, ira crescer

Com flores tão lindas

Que faram o meu jardim particular de solidão

Sangram as rosas

Espinhos que buscam algo p, arranhar

Pessoas que procuram alguém para amar

Devaneios Errantes
Enviado por Devaneios Errantes em 14/07/2021
Código do texto: T7299234
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.