Se amor

O coração se faz abastece,

O querer de uma prece,

O sentido de um presente,

Cada passo e se gente.

Se amores sempre amarem,

De dores seres esses arem,

pOnde o sexo vai se existir,

E cada verso se banir.

Refrão

O querer de um continente,

De esquentar chapa quente,

E fazer da comida um ente,

E cozinhamos o sente.

O respaldo da poesia,

O febril coração analgesia,

Cada dia um movimento,

De cada dia um alento.

De cada ser um espesso,

O que galga faço mereço,

O sentido de cada mede,

E sei se assim o peço.

Refrão

O querer de um continente,

De esquentar chapa quente,

E fazer da comida um ente,

E cozinhamos o sente.

O sexo tem uma ludibria,

E como cada nota obra,

De cada ser emergente,

De nascer uma torrente.

O ermo um ser recado,

O remorso tem medo,

De sua paz o ser cedo,

Cada dia o massageado.

Refrão

O querer de um continente,

De esquentar chapa quente,

E fazer da comida um ente,

E cozinhamos o sente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/06/2021
Código do texto: T7278648
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