HOMEM COMUM
(Letra: Se-Gyn)
Não aponte mais
Seu dedo para mim
Sou apenas um homem comum
Maldades que não tem fim
Esses tempos inesperados
E dores que não têm cura
A noite sempre escura
Não aponte mais o seu dedo
A estrada é sempre estreita
E o peso das coisas
Escapam das palavras
Nas mãos do homem comum
Palavras em riste
A mais bela fantasia
Que tu vestiste
Verdades que nem mesmo existem
Meu mundo desperta cedo
E só vai descansar
Quando descanso também
Na rua agora não tem ninguém
Surpresa do fim do outono
Se eu me calo outra vez
ou só te telefono
Tanto faz
Mas, não aponte mais
seu dedo para mim
Sou apenas
Um homem comum