HOMEM COMUM

(Letra: Se-Gyn)

Não aponte mais

Seu dedo para mim

Sou apenas um homem comum

Maldades que não tem fim

Esses tempos inesperados

E dores que não têm cura

A noite sempre escura

Não aponte mais o seu dedo

A estrada é sempre estreita

E o peso das coisas

Escapam das palavras

Nas mãos do homem comum

Palavras em riste

A mais bela fantasia

Que tu vestiste

Verdades que nem mesmo existem

Meu mundo desperta cedo

E só vai descansar

Quando descanso também

Na rua agora não tem ninguém

Surpresa do fim do outono

Se eu me calo outra vez

ou só te telefono

Tanto faz

Mas, não aponte mais

seu dedo para mim

Sou apenas

Um homem comum

Se Gyn
Enviado por Se Gyn em 12/06/2021
Código do texto: T7277095
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.