Amor sempre

O coração se faz uma torrente,

De amarmos como ser dizente,

O ser amor para um sempre,

Cada hora chagada esmere.

Amor sempre o cadente,

Queria estar por evidente,

E evitar pecar por semente,

E plantar errado o coerente.

Refrão

Ser um amor de um ser,

Como o sereno verter,

Caatingas e seus cerrados,

Ombro e passos alados.

O carmim é um necessário,

Ser oponente se visionário,

Tornando ser um verso,

De imersão um imerso.

De cada ser um vestir,

O querer saber sem inibir,

E como becos sem saída,

De uma dor e combalida.

Refrão

Ser um amor de um ser,

Como o sereno verter,

Caatingas e seus cerrados,

Ombro e passos alados.

O remo e o vasto abarcam,

De uma sinestesia bancam,

E de um ser o homenageia,

De professor de uma ciência.

De correr com a sua nostalgia,

Seres visões de cada alegria,

Ido o amor como perverso,

E de ilhar o compasso imerso.

Refrão

Ser um amor de um ser,

Como o sereno verter,

Caatingas e seus cerrados,

Ombro e passos alados.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/05/2021
Código do texto: T7260792
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