Ser e reluzem entes
O cromo e a cromatina esses,
Continuamos com os versos,
Cada ilharga nos seus diversos,
De corações são suas vezes.
Ser e reluzem entes por dia,
Padecentes do olho esquerdo,
De cálida hoje o ser querido,
E cada amor bem se faria.
Refrão
O irio e o teu santo olho,
Com pensar de cada entolho,
Cada voz no seu sindicato,
Como ser um ser ingrato.
O sereno de ainda formas,
Dependermos as reformas,
E de cada um ser outrem,
E esse vermelho e ordem.
Cada casa com a enfática,
De dores de cada única,
E de paz como a túnica,
E assim o medo benéfico.
Refrão
O irio e o teu santo olho,
Com pensar de cada entolho,
Cada voz no seu sindicato,
Como ser um ser ingrato.
O ermo de um ser pecador,
Com o lantejoulo o ardor,
Mesmo do ser seu vente,
De alegria ser seu invente.
O querer e cada homenagem,
O sucesso esses demonstre,
Cada ora uma voz viagem,
Ser ovário e ser e seu mostre.
Refrão
O irio e o teu santo olho,
Com pensar de cada entolho,
Cada voz no seu sindicato,
Como ser um ser ingrato.