Ser do amor

Como somos manifestados,

E de um cerne dos corações,

Cada crítico e suas emoções,

Somos como versos alados.

Ser do amor um ser ciente,

De pensar em seu consciente,

Indo o ser como segmento,

Todo amor assim eu tento.

Refrão

O sereno coração e gentil,

De termos nosso ver anil,

De um sinestésico veemente,

De nascer aqui toda a gente.

O querer de quer o ser e ser,

Manifestados de cada pertencer,

Como o radiante seu arrebol,

E somente ficar com o anzol.

Simples o teu ser movimento,

Passando o ver mandamento,

O sereno amor e a diversão,

O coração e deve coração.

Refrão

O sereno coração e gentil,

De termos nosso ver anil,

De um sinestésico veemente,

De nascer aqui toda a gente.

O querer ser um ser ensino,

De amar menina um menino,

De como o sucesso e ermo,

E não sei se posso e como.

Imaginando o crer e querer,

O sereno amor e seresteiro,

De ser dela namorado inteiro,

Não mais dizer e sim ceder.

Refrão

O sereno coração e gentil,

De termos nosso ver anil,

De um sinestésico veemente,

De nascer aqui toda a gente.

Como somos manifestados,

E de um cerne dos corações,

Cada crítico e suas emoções,

Somos como versos alados.

Ser do amor um ser ciente,

De pensar em seu consciente,

Indo o ser como segmento,

Todo amor assim eu tento.

Refrão

O sereno coração e gentil,

De termos nosso ver anil,

De um sinestésico veemente,

De nascer aqui toda a gente.

O querer de quer o ser e ser,

Manifestados de cada pertencer,

Como o radiante seu arrebol,

E somente ficar com o anzol.

Simples o teu ser movimento,

Passando o ver mandamento,

O sereno amor e a diversão,

O coração e deve coração.

Refrão

O sereno coração e gentil,

De termos nosso ver anil,

De um sinestésico veemente,

De nascer aqui toda a gente.

O querer ser um ser ensino,

De amar menina um menino,

De como o sucesso e ermo,

E não sei se posso e como.

Imaginando o crer e querer,

O sereno amor e seresteiro,

De ser dela namorado inteiro,

Não mais dizer e sim ceder.

Refrão

O sereno coração e gentil,

De termos nosso ver anil,

De um sinestésico veemente,

De nascer aqui toda a gente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/02/2021
Código do texto: T7181228
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