O MEU MATO GROSSO DO SUL É AQUI
O silencio do caminho, fez o guerreiro sofrer
Lágrimas, suspiros e gritos no Cambarecê
Deixou pra trás os amigos, pra tentar sobreviver
Criança morreu lutando em Acosta Ñu!
Sangue, baionetas e fuzis,
No maior conflito da América do sul...
Nosso Estado tem história,
Nossa gente é hospitaleira!
A guerra faz parte da memória,
Na cidade branca pantaneira!
Dividindo a mesma Guampa,
Ponta Porã e Pedro Juan...
O Tereré dá muita disposição!
É a cultura da fronteira,
A bomba passa de mão em mão!