Quão te amei
Os folheados seus brônquios,
De cada ora orada os serene-os,
E o amor o amar se contagia,
De amar cada ora se alergia.
Quão te amei se faz corrente,
Sou um pobre pecador ente,
Cada você que não busquei,
Falaste bem que sei e sei.
Refrão
O sereno verter de uma voz,
O remo e o barco que até nós,
O remado o seu ser continente,
Os remos de um ser o prometem-te.
O sereno vasto com coração,
Sinérgicos são cada oração,
De viver como fosse entoa,
De menino e de menina boa.
O crer de querer se dadivar,
Horas sacras de seu vivar,
Como o sereno se satisfaz,
E todo o medo se faz e traz.
Refrão
O sereno verter de uma voz,
O remo e o barco que até nós,
O remado o seu ser continente,
Os remos de um ser o prometem-te.
O rentável erro do seu momento,
O crer de cada órgão e vento,
De limites em cada movimento,
E cada ser o ser o seu alimento.
O ermo sereno de um casto,
E com corajoso um afasto,
E cada ser humano basto,
E cada homem já nefasto.
Refrão
O sereno verter de uma voz,
O remo e o barco que até nós,
O remado o seu ser continente,
Os remos de um ser o prometem-te.