E o amor
O como e o porquê e divino,
Desde o ser um ser pequenino,
E procuramos o seu encontrar,
E tudo direciona o seu mostrar.
E o amor vem de uma seta,
De amar como toda meta,
De corações e suas invenções,
Desde o emblema e canções.
Refrão
A serena onde serena voz,
De um verbo que até nós,
Depois pelo amor poder,
De ser e ser e permanecer.
O crer que pelo seu entear,
De vozes correm a cear,
Beijos de um ser profeta,
De uma menina reta.
Agora é o seu bom ápice,
E faz-se como o ser visse,
De sentires de cada aurora,
O sereno verter do meu agora.
Refrão
A serena onde serena voz,
De um verbo que até nós,
Depois pelo amor poder,
De ser e ser e permanecer.
O sereno da mãe do amor,
Como é bonita uma fé,
Em Deus e mais tua maré,
Condicionados cada ardor.
O sereno amor da vertente,
E como um verso coerente,
De segundo bom poderio,
E cada hora se faz fastio.
Refrão
A serena onde serena voz,
De um verbo que até nós,
Depois pelo amor poder,
De ser e ser e permanecer.