E o amor

O como e o porquê e divino,

Desde o ser um ser pequenino,

E procuramos o seu encontrar,

E tudo direciona o seu mostrar.

E o amor vem de uma seta,

De amar como toda meta,

De corações e suas invenções,

Desde o emblema e canções.

Refrão

A serena onde serena voz,

De um verbo que até nós,

Depois pelo amor poder,

De ser e ser e permanecer.

O crer que pelo seu entear,

De vozes correm a cear,

Beijos de um ser profeta,

De uma menina reta.

Agora é o seu bom ápice,

E faz-se como o ser visse,

De sentires de cada aurora,

O sereno verter do meu agora.

Refrão

A serena onde serena voz,

De um verbo que até nós,

Depois pelo amor poder,

De ser e ser e permanecer.

O sereno da mãe do amor,

Como é bonita uma fé,

Em Deus e mais tua maré,

Condicionados cada ardor.

O sereno amor da vertente,

E como um verso coerente,

De segundo bom poderio,

E cada hora se faz fastio.

Refrão

A serena onde serena voz,

De um verbo que até nós,

Depois pelo amor poder,

De ser e ser e permanecer.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/01/2021
Código do texto: T7152441
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