Vou a casa dela

O amor se torna vindouro,

De amar e sentir o tesouro,

Com o sereno ser gratuito,

O sereno ser se faz a muito.

Vou a casa dela pelo hoje,

E amar a ela mesma longe,

O sentido que nos abastece,

E ninguém esse pecado esquece.

Refrão

O servir como serenos voltaicos,

De sermos os seres verborrágicos,

O ubiquamente ardor e sua dor,

Mesmo o assim seres de ardor.

O ser que se manifesta altar,

Não vejo a hora de nos casar,

E ermo servir pelo seu inteiro,

A ela o amor sem ser interesseiro.

O coração além do diverso,

E condizente dores de disperso,

De maravilhas como colóquio,

E simples assim com o opróbrio.

Refrão

O servir como serenos voltaicos,

De sermos os seres verborrágicos,

O ubiquamente ardor e sua dor,

Mesmo o assim seres de ardor.

O esse de cada erre se sugere,

E o sentir se faz e se esmere,

Cada ser humano faz converte,

De sonhos de quem inverte.

O ermo de um amor serenata,

O pedido de um ser cosmos,

De amar como uma fragata,

Nós temos dentro e somos.

Refrão

O servir como serenos voltaicos,

De sermos os seres verborrágicos,

O ubiquamente ardor e sua dor,

Mesmo o assim seres de ardor.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/12/2020
Código do texto: T7135343
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