Vou a casa dela
O amor se torna vindouro,
De amar e sentir o tesouro,
Com o sereno ser gratuito,
O sereno ser se faz a muito.
Vou a casa dela pelo hoje,
E amar a ela mesma longe,
O sentido que nos abastece,
E ninguém esse pecado esquece.
Refrão
O servir como serenos voltaicos,
De sermos os seres verborrágicos,
O ubiquamente ardor e sua dor,
Mesmo o assim seres de ardor.
O ser que se manifesta altar,
Não vejo a hora de nos casar,
E ermo servir pelo seu inteiro,
A ela o amor sem ser interesseiro.
O coração além do diverso,
E condizente dores de disperso,
De maravilhas como colóquio,
E simples assim com o opróbrio.
Refrão
O servir como serenos voltaicos,
De sermos os seres verborrágicos,
O ubiquamente ardor e sua dor,
Mesmo o assim seres de ardor.
O esse de cada erre se sugere,
E o sentir se faz e se esmere,
Cada ser humano faz converte,
De sonhos de quem inverte.
O ermo de um amor serenata,
O pedido de um ser cosmos,
De amar como uma fragata,
Nós temos dentro e somos.
Refrão
O servir como serenos voltaicos,
De sermos os seres verborrágicos,
O ubiquamente ardor e sua dor,
Mesmo o assim seres de ardor.