Ser pertence a Deus
Como doeu a sua mentira,
De guerrear como semeara,
De quem coabita e se gira,
Como o fosse joia rara.
Ser pertence de se oram,
Pelo amor se for bendizente,
E páginas e sua foz demoram,
Ser daqui um universo latente.
Refrão
O lapso de perder a entente,
De ilhas e de sua vontade,
O maior serem todo potente,
Como o sereno se alarde.
O pedido de um coração,
De situar de sua novidade,
Desvincular cada atividade,
E ser o palácio de entoação.
Vislumbres seres se adornem,
O maior sentimento é pecado,
E quão garantem qual amado,
E cerne seguir com a ordem.
Refrão
O lapso de perder a entente,
De ilhas e de sua vontade,
O maior serem todo potente,
Como o sereno se alarde.
Seguramente suas ermas,
Palavras e versos fantasmas,
E reagires como os vários,
Destemidos são seus átrios.
De cada venturoso amor,
Seja na alegria ou na dor,
Complacentes de arpoador,
Cooperando ser bom cantor.
Refrão
O lapso de perder a entente,
De ilhas e de sua vontade,
O maior serem todo potente,
Como o sereno se alarde.