E o ser humano
O quer de cada ser ordem,
De cada hora com veem,
De dizer o corpo gesticulo,
E com verso de um minúsculo.
O ser humano e passivo,
O ser e de sua voz vivo,
O sereno amor e contente,
E também com seu ente.
Refrão
O quer se o seu manifesto,
E também corre a seu resto,
O relvado amor o disperso,
Com amor de cada anverso.
O sereno amor se juntas,
De palavras santas e conjuntas,
O palavrório o ajudante,
De misérias se te guiam.
De satirizadas de ruas,
Palavras são todas suas,
E palavras se serão questões,
O dia teve suas realizações.
Refrão
O quer se o seu manifesto,
E também corre a seu resto,
O relvado amor o disperso,
Com amor de cada anverso.
O sentir a dor e a sentes anela,
De cada ora como se faz e bela,
O remorso tem um fim,
E para o amor digo sim.
Balsa serenadas voltas,
E chamar a elas de respostas,
E indo o tudo se nadas,
De palavras por décadas.
Refrão
O quer se o seu manifesto,
E também corre a seu resto,
O relvado amor o disperso,
Com amor de cada anverso.