Ser amar assim
Pelo amor um ser nazareno,
De cultivares como guerreiro,
Desde amá-la quão pequeno,
E amá-la com singelo inteiro.
Ser amar assim o reverente,
De passos os seres e invente,
Mas por tudo bem me fale,
E cada anota pecado cale.
Refrão
Quando passam suas horas,
E vamos correndo e embora,
De armar pazes do agora,
As palavras de que oras.
O sucesso se tem um lugar,
Desta casa pretendo mudar,
Com o préstimo onioso seres,
E cada hora se ser simples.
De um corpo se faz dores,
E com calados os seus fores,
De cada verso se calores,
E também com os sabores.
Refrão
Quando passam suas horas,
E vamos correndo e embora,
De armar pazes do agora,
As palavras de que oras.
O primeiro amor represente,
De querer ser um evidente,
E ano de amores e gente,
Cada suprima o seu ente.
De ondes o seu esforço,
De cada nimbo colosso,
E de um pai de amor,
Seja na alegria e dor.
Refrão
Quando passam suas horas,
E vamos correndo e embora,
De armar pazes do agora,
As palavras de que oras.
Pelo amor um ser nazareno,
De cultivares como guerreiro,
Desde amá-la quão pequeno,
E amá-la com singelo inteiro.
Ser amar assim o reverente,
De passos os seres e invente,
Mas por tudo bem me fale,
E cada anota pecado cale.
Refrão
Quando passam suas horas,
E vamos correndo e embora,
De armar pazes do agora,
As palavras de que oras.
O sucesso se tem um lugar,
Desta casa pretendo mudar,
Com o préstimo onioso seres,
E cada hora se ser simples.
De um corpo se faz dores,
E com calados os seus fores,
De cada verso se calores,
E também com os sabores.
Refrão
Quando passam suas horas,
E vamos correndo e embora,
De armar pazes do agora,
As palavras de que oras.
O primeiro amor represente,
De querer ser um evidente,
E ano de amores e gente,
Cada suprima o seu ente.
De ondes o seu esforço,
De cada nimbo colosso,
E de um pai de amor,
Seja na alegria e dor.
Refrão
Quando passam suas horas,
E vamos correndo e embora,
De armar pazes do agora,
As palavras de que oras.