Ser e poente
O crer que lhe satisfaz,
O esse sereno se apequena,
De atuar em plena cena,
Doravante sermos a trás.
Ser o poente circulatório,
E nova move palavrório,
E simples ser a história,
E imergir o ser se notória.
Refrão
O querer de se seu fizer,
E cada hora se seu disser,
Com o menisco e parafusos,
De com ela seus confusos.
Ser e ela como chama bela,
E disser o quão ama a ela,
Serenas vozes que atenuam,
De manhã voltas e educam.
De ser dar a luz se imagina,
Com escrever tão febrilmente,
O horizonte de quem anina,
E de serena face que emergente.
Refrão
O querer de se seu fizer,
E cada hora se seu disser,
Com o menisco e parafusos,
De com ela seus confusos.
O sexo pode lhe ser segredo,
Com dentre a nossa casa,
E ela sente todo o medo,
O pássaro teve a membro asa.
De todos os orientes se foge,
De todas as ilhas de surge,
E com coração e mentes,
De serem profetas que sentes.
Refrão
O querer de se seu fizer,
E cada hora se seu disser,
Com o menisco e parafusos,
De com ela seus confusos.