Feliz cidade
O quer e o querer se ceder,
Amamos como o serpenteio,
E esse verso ser o permeio,
E cada momento a tender.
Feliz cidade de meus pais.
Felicidade como conquistas,
E de perder as horas vistas,
E sermos serenos iguais.
Refrão
Com o ermo do versátil,
E indo a mente colidir,
Como o verso se trair,
De quem o medo fútil.
O corpo de quem ser,
Quando vier o amanhecer,
E surgimos o converter,
Cada vossa casa erguer.
O evitar como harmonia,
E de cada ser um nenhum,
Como o verso sem algum,
E cada um verter a agonia.
Refrão
Com o ermo do versátil,
E indo a mente colidir,
Como o verso se trair,
De quem o medo fútil.
O sexo é como um anexo,
Faz da virtude esse verso,
E como assim o inverso,
Com cercear cada influxo.
O corpo de um ser profeta,
De palavras a mais reta,
Fazer como o seu cume,
E adiante calar se aprume.
Refrão
Com o ermo do versátil,
E indo a mente colidir,
Como o verso se trair,
De quem o medo fútil.