O que pedimos a ti

O corpo de um ser mestre,

De cada hora se presentes,

E de cada ser silvestre,

De coerentes ornes doces.

O que pedimos a ti hoje,

Como fosse o maestro,

De coerentes como monge,

De cada ora o seu caro.

Refrão

O servir e o teu perdoador,

De sentir como o seu verso,

De aninhar amando o orador,

De cativas vozes o diverso.

O dolorido amor doloroso,

De fazer dores e os anuais,

Momentos de crer e sinais.

E de ser homem mais honroso.

De cada vontade e em Deus,

Como o sereno dos seus trigais,

E fazer a ela ser como demais,

E de ser como o surgir seus.

Refrão

O servir e o teu perdoador,

De sentir como o seu verso,

De aninhar amando o orador,

De cativas vozes o diverso.

O sucesso de um livramento,

De coerentes dores intento,

De os ocasos de frases arraso,

E de cada ser não o atraso.

De surgir como o companheiro,

De surgir como o convento,

De estar aqui como lisonjeiro,

De cada hora vem o vento.

O opaco remessa o forte,

De representar todo o, norte,

De ir-se como o destro,

De um caro e mero raro.

Refrão

O servir e o teu perdoador,

De sentir como o seu verso,

De aninhar amando o orador,

De cativas vozes o diverso.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/10/2020
Código do texto: T7076956
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