O que pedimos a ti
O corpo de um ser mestre,
De cada hora se presentes,
E de cada ser silvestre,
De coerentes ornes doces.
O que pedimos a ti hoje,
Como fosse o maestro,
De coerentes como monge,
De cada ora o seu caro.
Refrão
O servir e o teu perdoador,
De sentir como o seu verso,
De aninhar amando o orador,
De cativas vozes o diverso.
O dolorido amor doloroso,
De fazer dores e os anuais,
Momentos de crer e sinais.
E de ser homem mais honroso.
De cada vontade e em Deus,
Como o sereno dos seus trigais,
E fazer a ela ser como demais,
E de ser como o surgir seus.
Refrão
O servir e o teu perdoador,
De sentir como o seu verso,
De aninhar amando o orador,
De cativas vozes o diverso.
O sucesso de um livramento,
De coerentes dores intento,
De os ocasos de frases arraso,
E de cada ser não o atraso.
De surgir como o companheiro,
De surgir como o convento,
De estar aqui como lisonjeiro,
De cada hora vem o vento.
O opaco remessa o forte,
De representar todo o, norte,
De ir-se como o destro,
De um caro e mero raro.
Refrão
O servir e o teu perdoador,
De sentir como o seu verso,
De aninhar amando o orador,
De cativas vozes o diverso.